Para entender mais sobre o assunto, leia se quiser as outras partes:
Parte 1: http://neofitopesquisador.blogspot.com.br/2014/03/sobre-contra-parte-qlippotica-da-arvore.html
Parte 2: http://neofitopesquisador.blogspot.com.br/2014/03/sobre-contra-parte-qlippotica-da-arvore_9.html
Parte 3: http://neofitopesquisador.blogspot.com.br/2014/03/sobre-contra-parte-qlippotica-da-arvore_14.html
Definindo Concentração:
A interação do Estudante com a Concentração:
As questões inevitáveis e bastante justificáveis que ele colocara são: "Por que, quando e como se deve estudar concentração" e "o que alcançaremos se formos bem-sucedidos nesse estudo?"
Suponhamos que temos um lápis sem ponta ou um pequeno graveto sem ponta. Se precisarmos usar um deles para furar um pedaço de papelão, encontraremos dificuldade, a menos que os apontemos.
Ainda que a pressão seja considerável, o lápis sem ponta não vai furar o papelão. Por que? Porque esta em ação uma lei física simples. A maior parte da força sera dissipada e o instrumento mal aguçado não removera as partículas do papelão.
De forma parecida, uma faca cega não pode cortar bem, visto que a força que se aplicar a ela, para tal fim, sera dispersada numa área maior e em muitos pontos, em vez de ser concentrada.
Mas, se os instrumentos estiverem apontados, não haverá dificuldade em fazer o furo ou um corte em linha reta. Se há um segredo nisso, onde esta? Simplesmente no fato de que a força aplicada sobre um único ponto é mais eficiente e parece muito maior do que aquela que é aplicada simultaneamente em muitos pontos.
Quem está qualificado para o estudo da concentração?
Geralmente, a primeira resposta natural à pergunta acima é: "Quem sabe o que deseja". Em outras palavras: o estudante deve ter um objetivo definido e, para alcançá-lo, deve compreender que o primeiro requisito é a capacidade de concentrar-se.
O mero "interesse", a curiosidade ou outros motivos mesquinhos jamais poderão ser fatores do bom êxito.
Os objetivos podem diferir, quando não estamos empenhados numa busca espiritual verdadeira, mas todos devem ser realizáveis e ter base segura. Vejamos alguns dentre múltiplos exemplos:
O desejo de moldar nossa vida segundo um padrão razoável e logico; de obter o máximo de nossas possibilidades; de adquirir a paz mental; de desenvolver a arte de evitar sugestões estranhas ao nosso modo de pensar; de aumentar a força de vontade e, para que nos capacite a viver sob a diretriz escolhida.
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O Mago, O Alquimista, O Buscador e O Caminhante, são ambos Mago e Magia, Alquimista e Alquimia, Busca e Buscador, Caminhante e Caminho. São tanto a ferramenta em si, como também seu operador, são elementos que se mesclam em unidade. Interdependência.
"É mais fácil cortar o mal pela raiz"
Mais útil que melhor para o caminho é cortar o mal pela raiz, no presente, da criação das personalidades e julgamentos, não abastecendo os coágulos de identificações defeituosas, mantendo em vista uma sentinela, que é observadora silenciosa da totalidade psicológica, dos fatos verdadeiros e dos falsos, em prol da evolução espiritual, do bem maior e da grande obra.
Sri Râmana Maharshi:
" A mente do homem esta repleta de pensamento e, por isso, o individuo é extremamente fraco. Se, em lugar desses inúmeros pensamentos inúteis, permanecer um único, ele sera o poder em si mesmo e terá grande influencia" .
Bibliografia:
Concentração, Mouni Sadhu.
Eu Também.
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